Aulas de Yoga e Terapia Ayurveda. Espaço dedicado ao YOGA, escola filosófica da India que nos traz os ensinamentos dos estudiosos hindus. Esses estudos contemplam toda uma gama de conhecimento sobre Filosofia, Saúde, Mitologia, além de abordar as variações dessas maravilhosas áreas de conhecimento, como é o caso das práticas de Yoga e suas variações - Hatha, Ashtanga, Karma, Kriya, entre outras - e seus precursores.
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Yoga em Atibaba - Primavera 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Mensagem - O Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
Moral da História:
Precisamos ser e ter pessoas a nosso lado com as qualidades de um Lápis:
Ser ENTUSIASMADO, o que nos faz capaz de realizarmos e darmos vida nova a tudo que nos cerca, mudando a sua realidade e a realidade de todos os que estão ao seu redor.
Possuir FLEXIBILIDADE oportuna para nos moldarmos e enfrentarmos as situações de mudanças, dificuldades, desafios diários e situações de pressão sem deixar de nos auto-motivarmos.
Ter HUMILDADE para reconhecer e, se necessário, corrigir nossos erros.
Ser insaciável em relação ao nosso DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL. Buscando continuamente o nosso aperfeiçoamento e treinamento para sermos a cada dia, ainda melhores.
Ser REFERÊNCIA para as pessoas ao nosso redor, fazendo a diferença e sendo percebidos por todos ao nosso redor.
terça-feira, 3 de maio de 2011
A menina do vestido azul
Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local no mais lamentável estado: suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo.
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe sentiu que era pena se, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas.
E assim fez o pobre casal. Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.
Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.
E pensar que tudo começou com um vestido azul.
Não era intenção daquele obscuro professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país. Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento, do qual se desencadeou toda aquela transformação."
domingo, 3 de abril de 2011
Queixas e Ressentimentos - Eckhart Tolle
Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual acreditamos inteiramente. Não importa se ela é feita em voz alta ou apenas em pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se identificar sobrevivem apenas com queixas. Quando estamos presos a um ego assim, reclamar, sobretudo de alguém, é algo habitual e, é claro, inconsciente, o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo.
Uma atitude típica desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou até mesmo apenas pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os outros: "idiota", "desgraçado", "prostituta", “etc”, todas essas afirmações definitivas contra as quais não se pode argumentar.
No nível seguinte, descendo pela escala da inconsciência, estão os gritos.
Não muito abaixo disso se encontra a violência física.
O ressentimento é a emoção que acompanha a queixa e a rotulagem mental dos outros. Ele acrescenta ainda mais energia ao ego. Ressentir-se significa ficar magoado, melindrado ou ofendido. Costumamos nos sentir assim em relação à cobiça das pessoas, à sua desonestidade, à sua falta de integridade, ao que estão fazendo no presente, ao que fizeram no passado, ao que disseram, ao que deixaram de dizer, à atitude que deviam ou não ter tomado. O ego adora isso.
Em vez de detectarmos a inconsciência nos outros, nós a transformamos em sua identidade. Quem é o responsável por isso? Nossa própria inconsciência, o ego em nós. Algumas vezes, a "falta" que apontamos em alguém nem mesmo existe. Ela pode ser um erro total de interpretação, uma projeção feita por uma mente condicionada a ver inimigos e a se considerar sempre certa ou superior.
Em outras ocasiões, a falta pode ter ocorrido; contudo, se nos concentrarmos nela, às vezes excluindo todo o resto, nós a tornamos maior do que ela realmente é. E dessa maneira fortalecemos em nós mesmos aquilo a que reagimos no outro, o ego.
Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficazes de não só superarmos nosso próprio ego como também de dissolver o ego humano coletivo.
No entanto, só conseguimos nos abster de reagir quando somos capazes de reconhecer o comportamento de alguém como originário do ego, como uma expressão do distúrbio coletivo da espécie humana insana. Quando compreendemos que não se trata de nada pessoal, a compulsão para reagir desaparece.
Não reagindo ao ego, muitas vezes podemos fazer aflorar a sanidade nos outros, que é a consciência não condicionada em oposição à consciência condicionada. Em determinadas ocasiões, talvez precisemos tomar providências práticas para nos proteger de pessoas profundamente inconscientes. Isso é algo que temos condições de fazer sem torná-las nossas inimigas.
Nossa maior defesa, contudo, é sermos conscientes aqui e agora.
Alguém passa a ser um inimigo quando personalizamos a inconsciência dele que é o ego. A não-reação não é fraqueza, mas força. Outra palavra para não-reação é perdão. Perdoar é ver além, ou melhor, é enxergar através de algo. E ver, através do ego, a sanidade que há em cada ser humano como sua essência.
O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações.
O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre os mesmos: “isso não deveria estar acontecendo”, “não quero estar aqui”, “estou agindo contra minha vontade”, “o tratamento que estou recebendo é injusto”, “etc”. E, é claro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si, o agora.
Não confunda a queixa com a atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Além disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento.
Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida - desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros.
"Como você se atreve a me servir uma sopa fria?"
Isso é se queixar, isso é ego.
Nessa situação, existe um "eu" que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um "eu" que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando e continuar existindo.
Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais do que um padrão mental condicionado, um pensamento.
Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela.
Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz.
Atrás, em segundo plano, está a consciência.
À frente, se situa a voz, aquele que pensa, o ego.
Dessa maneira você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada.
No momento em que você se tornar consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado.
O ego implica inconsciência.
Ele e a consciência superior não conseguem coexistir.
O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por mais um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece.
Só a prática da auto-observação consciente leva ao despertar da consciência e conseqüentemente com a superação do ego personalidade.
(para quem realmente que acordar da ilusão)
Extraído do livro:
“O DESPERTAR DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA”
domingo, 13 de março de 2011
Serenidade
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Yogananda - Saudades
- Paramahansa Yogananda, a um grupo de discípulos.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Artigo - Fernando Carvalho
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Caridade
Inteligente é a alma que vai para o trabalho não para conseguir dinheiro para pagar as contas, mas para estar disponível e ajudar aqueles com quem trabalha. Pessoas assim são chamadas de "verdadeiros" líderes!
Feliz é a alma que transcendeu o condicionamento da sociedade de que o propósito da vida é adquirir e acumular, e agora vive uma vida de servir outros da forma que eles escolherem.
Poderosa é a alma cujo poder pode ser visto através da influência que seu serviço altruísta tem sobre o mundo à sua volta.
Preenchida é a alma que realizou o que talvez é a verdade mais simples de todas - viver é dar.”
Mike George, The power of purpose, Clear Thinking, 19/12/2010
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Academia Ápice
Pessoal,
Começei turmas de Hatha Yoga na Academia Ápice. Seguem as informações:
Endereço: Av. Dr. Eugênio Salerno, 387
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
NOVIDADE
A partir da próxima semana, um novo local para as práticas de Yoga !!
Aguardem... Logo divulgaremos local, horários e valores.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
A última corda
Era uma vez um grande violinista chamado Paganini. Alguns diziam que ele era muito estranho, outros, que ele era sobrenatural.
As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de assistir seu espetáculo.
Certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo.
A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro, ovacionado. Mas quando surgiu a figura de Paganini, triunfante, o público delirou.
Nicolo Paganini colocou seu violino no ombro, e o que se assistiu em seguida foi indescritível.
Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias, pareciam ter asas e voar com o delicado toque daqueles dedos virtuosos.
De repente, porém, um som estranho interrompe o devaneio da platéia: uma das cordas do violino de Paganini arrebentara.
O maestro parou. A orquestra parou. Mas Paganini não parou.
Olhando para sua partitura ele continuava a tirar sons deliciosos de um violino com problemas.
O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou quando, de repente, um outro som perturbador: uma outra corda do violino do virtuose se rompe.
O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Paganini não parou.
Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível.
O maestro e a orquestra, impressionados, voltam a tocar.
Mas o público não poderia imaginar o que aconteceria a seguir: todas as pessoas, pasmas, gritaram: Oohhh!
Uma terceira corda do instrumento de Paganini se quebra.
O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas Paganini... Paganini não pára.
Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído.
Paganini atinge a glória. Seu nome corre através do tempo.
Ele não é apenas um violinista genial, mas o símbolo do ser humano que continua diante do impossível.
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Este é o espírito da perseverança, da criatividade e habilidade perante os obstáculos naturais da vida no Mundo.
Lembremos desta história, todas as vezes que as cordas de nossos instrumentos se romperem.
Afirmemos no íntimo: Eu sei que posso continuar!
Afirmemos para a alma: Não é qualquer adversidade que irá me derrubar, que irá me fazer desistir!
Perceberemos então, com encanto, que muitas vezes nossas mãos calejadas, obrigadas a retirar sons de uma única corda, estão sendo amparadas por mãos invisíveis de Misericórdia.
Nunca estamos sozinhos no concerto da vida na Terra.
À maneira de um público empolgado que incentiva o artista, o Invisível nos dá forças, nos alimenta o ânimo, e nos aplaude cada vez que nos superamos.
Continuemos... Sem medo, sem hesitação.
Toquemos nossa música da alma para o céu azul ou para as estrelas. Contando com as quatro cordas de nossa rabeca, ou apenas com uma delas.
Não deixemos de tocar.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Feijões ou Problemas
Ambos receberam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreenderem a subida de uma grande montanha. Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos voltam ao pé da montanha para ouvirem do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao seu oponente como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta.
Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento é você quem determina....
APRENDA A COZINHAR SEUS FEIJÕES!!
Namastê,
Luis Mauricio
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
SAMSKARAS
Nossos hábitos do cotidiano são formados pela nossa postura mental de cada dia, cada hora e cada momento. E os hábitos do cotidiano moldam toda a nossa vida, assim como as gotas de água que caem incessantemente sobre uma pedra e acabam furando-a.
Podemos alcançar êxito nesta vida ou amargar fracassos, dependendo de termos ou não bons hábitos no cotidiano."
(Orações Diárias - Masanobu Taniguchi - pág. 209)
Esse texto nos lembra dos Samskaras, as impressões profundas de nossa Mente (ou para alguns, no Subconsciente). São os Samskaras que determinam nosso modo de agir, nossos hábitos. Portanto, temos que desmantelar os ruins (ou que não nos servem) e criar os bons, que nos auxiliarão em nosso processo evolutivo.
Sempre devemos lembrar que agir sobre os efeitos de alguma coisa não adianta nada, mas sim sobre as ações. No primeiro caso, já aconteceu, e o efeito resultando é apenas a consequência de tudo. Já no segundo, podemos definir a trajetória de todo o resto.
Basta lembrar a história do arqueiro: não adianta mirar em um lugar e, depois de atingir o alvo neste, reclamar do ponto que foi atingido (quando, de fato, queria-se atingir outro). O bom arqueiro é aquele que usa a flecha que tem da melhor maneira.
Assim, as flechas ruins que ainda temos apenas aceitamos, porém sempre tentando mudar para ter em mãos as melhores e, dessa forma, atingir melhor o alvo que realmente queremos. Para isso, muita prática é necessária.
Namastê,
Luis Mauricio
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Viver como as flores
O discípulo chegou ao mosteiro e perguntou ao mestre:
- Como faço para viver bem com as pessoas? Não suporto gente mentirosa… não tolero os invejosos… às vezes penso que não sou deste mundo…
Pacientemente, o mestre disse:
- O mundo é o que é, ele não muda em função das suas emoções. Não há como mudar as pessoas… a única mudança possível é a de si mesmo. Tudo o que você pode fazer é aprender a viver como as flores…
- Como é possível a um ser humano viver como um vegetal? perguntou o discípulo.
Disse o mestre:
- Apenas observe a flor de lótus… A flor de lótus nasce num local imundo, cercada de lama e mau cheiro… no entanto, floresce da forma mais espetacular que existe, completamente pura, sem se deixar contaminar…
E continuou o mestre:
- Assim também deve acontecer com o ser humano. Um semelhante é um templo sagrado, que deve estar protegido de qualquer julgamento.
- As pessoas agem e reagem de acordo com seu grau de evolução. Não se deve pedir a uma pessoa mais do que ela pode dar… a expectativa aprisiona e traz sofrimento para as duas partes.
- Rejeitar todo o mal que vem de fora. Florescer, florescer e florescer…
Isso é viver como as flores!
"O princípio não tem fim…
O fim também não.
Tudo é princípio
que jaz no cristal do movimento
que pode se ver quando já não se está…
Por isso o rumo se mantém
quando se vai em sua busca.
Se a meta não é o agora,
a busca é em vão…"
(Kung Tien)
Meditemos...
Namastê,