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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Yogananda - Saudades




"Eu nunca sentirei saudades de vocês quando partir, porque intimamente vocês todos estão comigo agora, e será assim para todo o sempre. Quer estejamos vivendo aqui ou na travessia dos portais da morte, estaremos sempre juntos em Deus."

- Paramahansa Yogananda, a um grupo de discípulos.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Artigo - Fernando Carvalho



Pessoal, 

Leiam o artigo do Fernando Carvalho, músico e professor de Yoga amigo meu, Espírito elevado que conheci nesta caminhada. 

Link: 



Reflexões... 

Namastê, 

Luis Mauricio 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Caridade



“Iluminada é a alma que percebeu que a vida é uma oportunidade para "criar" formas de se conectar e dar a si, independente do contexto, seja em casa, no trabalho ou no lazer.

Inteligente é a alma que vai para o trabalho não para conseguir dinheiro para pagar as contas, mas para estar disponível e ajudar aqueles com quem trabalha. Pessoas assim são chamadas de "verdadeiros" líderes!

Feliz é a alma que transcendeu o condicionamento da sociedade de que o propósito da vida é adquirir e acumular, e agora vive uma vida de servir outros da forma que eles escolherem.

Poderosa é a alma cujo poder pode ser visto através da influência que seu serviço altruísta tem sobre o mundo à sua volta.

Preenchida é a alma que realizou o que talvez é a verdade mais simples de todas - viver é dar.”

Mike George, The power of purpose, Clear Thinking, 19/12/2010


Namastê, 

Luis Mauricio

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Academia Ápice



Pessoal,

Começei turmas de Hatha Yoga na Academia Ápice. Seguem as informações:

Endereço: Av. Dr. Eugênio Salerno, 387 
Tel.: 3417-1233 
Sorocaba/SP

Dias e horários: segundas e quartas, das 7h às 8h. 

Estamos com planos para turmas aos sábados pela manhã. 
Se alguém tiver interesse, pode entrar em contato. 

Namastê, 

Luis Mauricio.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

NOVIDADE



A partir da próxima semana, um novo local para as práticas de Yoga !! 


Aguardem... Logo divulgaremos local, horários e valores. 


Namastê, 

Luis Mauricio. 

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A última corda



Era uma vez um grande violinista chamado Paganini. Alguns diziam que ele era muito estranho, outros, que ele era sobrenatural.

As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de assistir seu espetáculo.

Certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo.

A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro, ovacionado. Mas quando surgiu a figura de Paganini, triunfante, o público delirou.

Nicolo Paganini colocou seu violino no ombro, e o que se assistiu em seguida foi indescritível.

Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias, pareciam ter asas e voar com o delicado toque daqueles dedos virtuosos.

De repente, porém, um som estranho interrompe o devaneio da platéia: uma das cordas do violino de Paganini arrebentara.

O maestro parou. A orquestra parou. Mas Paganini não parou.

Olhando para sua partitura ele continuava a tirar sons deliciosos de um violino com problemas.

O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.

Mal o público se acalmou quando, de repente, um outro som perturbador: uma outra corda do violino do virtuose se rompe.

O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Paganini não parou.

Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível.

O maestro e a orquestra, impressionados, voltam a tocar.

Mas o público não poderia imaginar o que aconteceria a seguir: todas as pessoas, pasmas, gritaram: Oohhh!

Uma terceira corda do instrumento de Paganini se quebra.

O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas Paganini... Paganini não pára.

Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído.

Paganini atinge a glória. Seu nome corre através do tempo.

Ele não é apenas um violinista genial, mas o símbolo do ser humano que continua diante do impossível.



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Este é o espírito da perseverança, da criatividade e habilidade perante os obstáculos naturais da vida no Mundo.

Lembremos desta história, todas as vezes que as cordas de nossos instrumentos se romperem.

Afirmemos no íntimo: Eu sei que posso continuar!

Afirmemos para a alma: Não é qualquer adversidade que irá me derrubar, que irá me fazer desistir!

Perceberemos então, com encanto, que muitas vezes nossas mãos calejadas, obrigadas a retirar sons de uma única corda, estão sendo amparadas por mãos invisíveis de Misericórdia.

Nunca estamos sozinhos no concerto da vida na Terra.

À maneira de um público empolgado que incentiva o artista, o Invisível nos dá forças, nos alimenta o ânimo, e nos aplaude cada vez que nos superamos.

Continuemos... Sem medo, sem hesitação.

Toquemos nossa música da alma para o céu azul ou para as estrelas. Contando com as quatro cordas de nossa rabeca, ou apenas com uma delas.

Não deixemos de tocar.

Namastê, 

Luis Mauricio