Certa vez, apareceu uma menina moça dentro das marés que nos levam pela vida. Sem dizeres veio se aproximando aos poucos, com uma doçura exótica e um charme atraente a outras marés, que cobria alguns segredos das experiências vividas por ela - o que gerava uma empatia com as minhas próprias vivências.
Aos poucos ocorreu uma aproximação entre ela e eu de uma forma espontânea e descompromissada, que foi se transformando numa amizade multicolorida, despertando dentro daquele jeito discreto outras relações existentes de uma vida movida por atrações, as quais foram ligadas uma a outra me deixando no meio daquilo que poderia ser uma ilusão ou desilusão de alguns momentos.
Mesmo assim seguimos adiante sem muitas aberturas entre os laços que nos ligava dentro da arte dos encontros e desencontros que mostrava outros corações enlaçados naquela pessoa que cobria seus próprios desejos na minha sinceridade. Mesmo assim confiei e segui adiante sem saber o risco que corria no mergulho daquela intimidade ondulante pelas águas turbulentas do tempo de mudança para aquelas pessoas repentinas e apaixonadamente livres. Assim caminhei, nadei, voei e dissolvi nos emaranhados de algo que não há explicação, mas há como expressar na clareza dos olhares cruzados pelo percursso percorrido desta viagem.
O que era uma maré se tornou uma onda e fomos levados nas perdas e ganhos da vida, despertando as impressões e sensações que compõem as emoções e razões dos seres humanos, que sonham por uma evolução entre as diferenças do tempo passado, presente e futuro que não existem dentro do caos gerado pelos cruzamentos deste movimento expansivo sem fim, sem meio e sem começo, apenas com recomeços infinitos do sentido da vida.
Autor: Fernando Carvalho ( http://fazerseryoga.blogspot.com/ )
Namastê,
Luis Mauricio
Aos poucos ocorreu uma aproximação entre ela e eu de uma forma espontânea e descompromissada, que foi se transformando numa amizade multicolorida, despertando dentro daquele jeito discreto outras relações existentes de uma vida movida por atrações, as quais foram ligadas uma a outra me deixando no meio daquilo que poderia ser uma ilusão ou desilusão de alguns momentos.
Mesmo assim seguimos adiante sem muitas aberturas entre os laços que nos ligava dentro da arte dos encontros e desencontros que mostrava outros corações enlaçados naquela pessoa que cobria seus próprios desejos na minha sinceridade. Mesmo assim confiei e segui adiante sem saber o risco que corria no mergulho daquela intimidade ondulante pelas águas turbulentas do tempo de mudança para aquelas pessoas repentinas e apaixonadamente livres. Assim caminhei, nadei, voei e dissolvi nos emaranhados de algo que não há explicação, mas há como expressar na clareza dos olhares cruzados pelo percursso percorrido desta viagem.
O que era uma maré se tornou uma onda e fomos levados nas perdas e ganhos da vida, despertando as impressões e sensações que compõem as emoções e razões dos seres humanos, que sonham por uma evolução entre as diferenças do tempo passado, presente e futuro que não existem dentro do caos gerado pelos cruzamentos deste movimento expansivo sem fim, sem meio e sem começo, apenas com recomeços infinitos do sentido da vida.
Autor: Fernando Carvalho ( http://fazerseryoga.blogspot.com/ )
Namastê,
Luis Mauricio